quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Caminhamos na direção contrária ao nosso bem-estar

Hoje voltei do médico um pouco mais reflexiva, como sempre, ele me fez sentir responsável pela maioria das coisas que faço. Minha saúde cada vez mais decadente é um exemplo disso e realmente ele está certo, mais uma vez, é verdade. “NÓS SOMOS RESPONSÁVEIS PELA A MAIORIA DAS COISAS EM QUE OCORRE CONOSCO”. Não pense leitor, que estou lendo livros de alta-ajuda ultimamente, não é nada disso. Tentarei explicar de uma maneira mais compreensível. O mundo hoje é feito apenas de consumismo, consumismo e consumismo, ou seja, trabalhamos muito para tentar manter esse ciclo, trabalhamos tanto que esquecemos nós mesmos, de nossa saúde, uma vida saudável, uma conversa com aqueles amigos que não vê faz tempo. E por falar em tempo, é esse nosso maior vilão, não exatamente ele, mas sim as coisas em que escolhemos para preenchê-lo. Pensamos apenas em estudar, trabalhar, mostrar o quanto somos capacitados para nossa designada função e acabamos jogando de lado nossa preciosa saúde. Com essa vida contemporânea cada vez mais corrida, nossa alimentação vai para o saco (desculpe a maneira de falar)! Não tem aquela sábia e velha frase: Você é o que você come? E é verdade! Passe a comer salgado todos os dias e depois de dois meses vá ao médico. Hoje estava lendo nos jornais como a população de São Paulo se alimentam mal. E entrando no ônibus, o motorista desceu para comprar um salgado e veio comendo rapidamente, quase pedi para que comesse com calma, afinal nossa saúde é responsável por manter-mos em pé, fazendo o que queremos e devemos fazer. E senti isso na pele esses dias, andei esquecendo que necessito de uma alimentação regrada, de axercícios físicos, não só eu, mas todo ser humano. Devemos nos amar acima de tudo, determinar um tempo para nos alimentarmos tranquilamente. Isso necessário! Basta olhar para o mundo a nossa volta para ver que estamos acabando com nossa saúde, nossa natureza e nosso ar, coisas extremamente significantes para nossa vida, tudo isso, em troca do quê? Vale mesmo à pena?

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