quinta-feira, 13 de maio de 2010

Opinar ou não, eis a questão!

Engraçada a aula hoje. Fiz uma reportagem sobre resíduo sólido e meio ambiente, e como todo aspirante de jornalismo gosta de expor sua opinião, tentei trapacear, colocando-a em discurso indireto uma coisa que eu escrevi. Como base em quê? Oras bolas, consultei o cérebro, ou melhor, foi com base no meu pensamento. E a professora ria da minha cara quando eu falava: "Não, professora, essa informação é importante". Em vão. Ela cortou sem dó e até com certo prazer, expressando na entre linhas "você ainda vai ficar esperta e experiente". Engraçado é que jornalista acha que é dono da verdade ou opiniões e, muitas das vezes acha que pode intervir para a transformação do mundo. Pode sim, em algumas vezes! Mas essa realidade é lenta. Temos que ter paciência. Sinto-me atraída muitas vezes por querer de alguma forma expor o que penso. Nas matérias é “errado”. Ainda bem que existem blogs na vida das pessoas! Principalmente estudantes ou jornalistas com pulga atrás da orelha. (sim, é um chavão)
Aqui pode!

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